Alvo dos matadores de Cabo Frio seria o assessor do vereador
Publicada em 04/05/2011 às 13h18m
Ronaldo Braga
RIO - Investigadores da delegacia de Cabo Frio e policiais militares do 25º BPM (Cabo Frio) não tem dúvidas de que o alvo dos matadores do vereador Aires Bessa (PSDB) e de seu assessor, identificado apenas como Luciano, era o homem que trabalhava com o político. Os dois foram executados na noite desta terça-feira, numa pizzaria de Unamar, distrito da cidade. Eles tinham acabado de jantar quando dois homens, que estavam em motocicletas, entraram no bar e dispararam mais de cinco tiros. Os dois morreram no local. Segundo policiais, os criminosos atiraram em Luciano e uma das balas teria atingido o vereador.
Na manhã desta quarta-feira, o prefeito de Cabo Frio, Marcos da Rocha Mendes, decretou luto oficial de três dias, pela morte do vereador Aires Bessa (PSDB), que tinha 71 anos. O parlamentar, que cumpria o sétimo mandato, foi assassinado com um tiro no ombro...Aires Bessa deixa esposa e dois filhos.
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Milicianos são suspeitos de terem executado vereador de Cabo Frio
Plantão | Publicada em 04/05/2011 às 08h07m
Paulo Roberto Araújo
CABO FRIO - O segurança Luciano Vicente, de 35 anos, era o alvo dos pistoleiros que mataram, na noite desta terça-feira, o vereador de Cabo Frio Aires Bessa, de 71 anos, que estava no sétimo mandato consecutivo. Luciano foi morto com nove tiros. O décimo tiro atingiu o político. Os dois estavam numa pizzaria no distrito de Tamoios, em Cabo Frio.
Segundo a polícia, Luciano Vicente estava ligado a exploração de lotadas em carros particulares em Tamoios. O local, que fica distante do Centro de Cabo Frio, foi ocupado por milicianos que controlam o transporte clandestino.
Tamoios, em Cabo Frio, e Araruama são os principais focos de veículos piratas na Região dos Lagos. Somente em Tamoios existem cerca de cem carros particulares fazendo lotadas.
Chefe da fiscalização do Detro, a major Marly Souza informou que são feitas operações diárias no local e em Araruama, os veículos são apreendidos e logo depois estão de volta às ruas com base em liminares expedidas pela Justiça.
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