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Foto do Facebook de Gustavo Mendes |
"Geral me perguntando por que interrompi o show em búzios, eis a resposta que dei a Geruza, irmã do Robinho, chefe de gabinete do prefeito, que me chutou, agrediu fisicamente, enquanto saía do palco:
"Geruza Mota, seu irmão me chutou, ele teve que ser contido pelos seguranças do "Búzios Love" - evento em homenagem ao dia dos namorados, para o qual fui contratado. Não ofendi a ninguém, fiz uma piada com o tal Padre Ricardo (não o conheço e minhas piadas foram dirigidas ao cargo, não a pessoa), porque ele havia proibido bebidas em festas religiosas, acabando com as tradicionais festas e lembrei que Jesus transformou água em vinho, e soltei um "Proibir bebida, Ah vá tomar no cu!".
Robinho e sua corja (mais 2) foram abusivos, infelizes e criminosos, pois não só me agrediram fisicamente, como também a todo o povo, que pagou pelo show (os impostos de Búzios são caríssimos e a cidade está jogada as traças, não a zona turística, onde desfilam os milionários, mas nas zonas mais humildes, como o caso do bairro Rasa, onde fiz questão de me apresentar, porque meu humor é para todos, assim como a política deveria ser).
Jamais apontaria o dedo para alguém e ofenderia, não sou louco, não comecei ontem, tenho carreira, família, fãs e amigos que sabem muito bem quem sou dentro e fora do palco.
Fui chutado ao sair do palco por um "discípulo" de Padre Ricardo, Robinho, chefe de gabinete, irmão da Geruza. Tenho certeza de que se o padre estivesse no show teria rido junto com a multidão, que logo após o ocorrido bradou em uníssimo "Ei, Robinho, vai tomar no cu!", por livre e espontânea vontade, e como bem disse Padre Ricardo em um de seus sermões "A voz do povo é a voz de Deus", que seja feita a vontade do povo."