O tubinho que desemboca no Canal encontrava-se entupido
Este tubinho aí de cima foi colocado em minha rua, provisoriamente, durante as chuvas de janeiro de 2009, como um paliativo emergencial. Chuva que, como a deste ano, quase inundou o interior de minha casa. Desta vez chegou à cozinha. Como da outra vez, perdi duas bombas- da piscina e da cisterna-, e toda água da cisterna e da piscina. De 2009 até hoje, este tubinho- que de emergencial passou a definitivo- e todas as bocas de lobo da Marina, não foram desobstruídas, apesar de gastarmos, neste governo e nos anteriores, quase três milhões de reais por ano para a realização do serviço. Incompetência ou corrupção, ou as duas coisas juntas, é a única explicação que encontro pra justificar que uma residência situada a menos de 300 metros do Canal da Marina seja inundada pelas águas da chuva, qualquer que seja a intensidade dela.
Observação: Alô secretário de Serviços Públicos, senhor Eraldo, desde o dilúvio (18/12) que o lixo em minha rua não é recolhido!
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