Quinta-feira, 04.09.14
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Paulo Melo em campanha 2006, foto JPH, 7/2/2006 |
ESCOLA TÉCNICA DE TURISMO DE BÚZIOS
“Consegui com (o Governador Sérgio Cabral) a instalação da primeira escola técnica de turismo em Búzios...” (Paulo Melo, Jornal O Peru Molhado, 29/9/2006).
“... Uma obra que me empenharei pessoalmente para que se realize. A conclusão da Via Azul será realizada com meu apoio” (Paulo Melo, Jornal O Peru Molhado, 29/9/2006).
POSTO DE COMBUSTÍVEL PARA OS PESCADORES
“Dentro de pouco tempo os pescadores e os empresários do setor náutico vão deixar de transportar combustível nos ombros. A licença para a reforma dos tanques de combustível do Porto Veleiro, que há mais de cinco anos estava para sir, eu consegui agilizar” ( Paulo Melo, Jornal O Peru Molhado, 8/9/2006).
DELEGACIA DE TURISMO EM BÚZIOS
“Também pretendo levar para Búzios uma Delegacia de Turismo, como tem no Rio, para nossa Região” (Paulo Melo, Jornal O Peru Molhado, 8/9/2006).
“Quero, nos dois anos de Marquinhos aqui, inaugurar uma obra por mês... Sou bom pagador. Nunca dei calote” (Paulo Melo, Jornal de Sábado, 22/05/2010).
Uma obra por mês em dois anos significam 24 obras.
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Terça-feira, 02.11.10
Agradeço o convite do Luiz do PT para submeter textos para publicação, tendo eu sugerido, para iniciar, um texto com uma explicação sobre o resultado da eleição para presidente da República. É uma das muitas que o leitor irá ouvir, ler. Tem ela, porém, a ver com um componente estrutural que define de uma maneira geral o nível de desenvolvimento em duas grandes regiões em que o Brasil se divide.
Na edição de 01/11 o Luiz do PT fez perguntas interessantes, especulando se fatores como empenho dos prefeitos, força ou fraqueza do PT, crença religiosa e talvez outros não citados, teriam influído na maneira como votaram os eleitores nos municípios da Região dos Lagos e cercanias.
Dos dois mapas anexos o da esquerda resultou de um estudo realizado na década de 1970, reconfirmado nos finais das décadas de 1980 e 1990. São inúmeros os dados técnicos, que não cabe citar, mas se pode resumir o objetivo dos estudos com a seguinte pergunta: “Se igualdade de oportunidade para sucesso é a mesma em todo o território nacional, em qual região essa oportunidade ocorre com maior probabilidade?”.
Probabilidade é uma medida que varia de 0 a 1, ou de 0% a 100% e o leitor poderia especular sobre isso fazendo a seguinte pergunta: “Se pretendo abrir meu próprio negócio, ou ter acesso a bons hospitais, educação para meus filhos, etc. em que região do país eu me localizaria?”. Usando um modelo matemático que combinou um grande número de informações associadas às questões como as mencionadas, o mapa que se obtém e que vem se mantendo o mesmo desde a década de 1970 é o da esquerda. O mapa da direita destaca em vermelho os estados onde Dilma venceu
O que se pode concluir, a grosso modo, é que a maneira como um eleitor votou foi influenciada pela percepção que tem de “igualdade de oportunidade”. O mais interessante é que essa percepção não pode ser numericamente medida e, mais interessante ainda, é subliminar. Ou seja, geralmente as pessoas não se orientam de maneira objetiva ao tomarem decisões. As coisas ocorrem, muitas vezes, como no caso de alguém que não sente sede, mas ao olhar um anúncio mostrando uma garrafa de refrigerante, é movido(a) a entrar em um bar e comprar o refrigerante.
Todos nós, brasileiros, temos a percepção de como “é o Brasil”, captando-a em anúncios, livros, jornais, na TV, ouvindo o rádio, ou visitando lugares. É a partir do acúmulo e processamento dessas informações, geralmente inconsciente, que adquirimos uma imagem daquela percepção. Na escolha em quem votar, quer parecer ser ela associada ao candidato a quem se atribui um maior peso quanto à sua capacidade de contribuir para a conquista de objetivos individuais. Lembremos: os candidatos prometeram exatamente as mesmas coisas: melhores escolas, mais hospitais, mais segurança, etc.
Portanto, de um modo geral, um eleitor talvez tenha votado - e observe o leitor a ressalva “talvez” - na Região dos Lagos muito mais influenciado pela percepção do que o Brasil significa para ele em termos de “igualdade de oportunidade” para alcançar seus objetivos individuais do que pela sua crença religiosa, empenho do prefeito, força ou fraqueza de um partido político.
Quer parecer que a semelhança dos mapas não é mera coincidência. É coisa como a história de que em diz “não acredito em fantasmas, mas talvez existam”.
Ernesto Lindgren
01/11/2010
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Domingo, 31.10.10
Brasil: Dilma = 55 milhões de votos (56%); Serra = 43 milhões (44%).
Estado do Rio de Janeiro: Dilma = 4. 934.077 (60,48%); Serra = 3.223.891 (39,52%)
Apesar de ter ganho no Brasil com mais de 56% e no Rio de Janeiro com mais de 60%, Dilma perde em 7 dos 9 municípios da Baixada Litorânea. Só ganha em Rio das Ostras (22.113 X 19.463) e Saquarema (19.339 X 17.900). Perdeu em Armação dos Búzios (8.122 X 6.682), Arraial do Cabo (8.943 X 7.169), Araruama (31.912 X 24.381), Cabo Frio (49.667 X 37.615), Casimiro de Abreu (9.314 X 8.130), Iguaba Grande (6.645 X 5.919) e São Pedro da Aldeia (18.858 X 17862).
Como explicar isso? A força das religiões evangélicas na Região? O evangelhismo não é forte em Rio das Ostras e Saquarema? Ou faltou empenho dos prefeitos dos outros municípios? Contribuiu também para a derrota de Dilma a fraqueza do PT nessas cidades? Em Maricá, onde o prefeito é do PT, Dilma ganhou por 31.126 a 22.709. Lá o protestantismo não é forte? Quem se interessa por política ou faz política nestes municípios, têm que responder a estas perguntas para saber a realidade onde está pisando.
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Domingo, 24.10.10
Post 141 do bligData da publicação: 13/08/2010 13:03Esse desgoverno está cada vez mais parecido com o desgoverno anterior. Vislumbra-se na câmara um movimento de um grupo para a eleição do novo presidente da casa que poderá deixar Mirinho com minoria no legislativo.
Em 2006 – também ano eleitoral- o candidato a deputado estadual, Alair Corrêa, por conta de uma briga com Toninho Branco, conduziu uma aliança entre “seus” dois vereadores- Francisco Neves e Flávio Machado- e os vereadores “de” Mirinho- Messias, Alexandre e Henrique- para dominar a câmara e impedir que o prefeito governasse. Toninho teve, a partir daí, que negociar cada centavo que precisasse.
Agora, o candidato a deputado estadual, Paulo Melo, já tem uma base parlamentar com quatro vereadores: Genilson, Joãozinho, Felipe e Nobre. Só falta mais um vereador para ele ter maioria. Em Búzios não é difícil se conseguir essas coisas. Se quiser- com o controle que tem do PMDB estadual- o deputado “forasteiro” pode enquadrar facilmente o vereador Evandro e eleger o ”seu” presidente para a casa legislativa. Se isso acontecer, o “prefeito” Mirinho vai ficar muito parecido com a Rainha da Inglaterra: será uma mera figura decorativa com o verdadeiro poder nas mãos do “forasteiro”.
Uma prova dessa fragilidade politica do “prefeito” Mirinho Braga é o fato de nada fazer em relação à infidelidade partidária do vereador de sua base e de seu partido, Joãozinho Carrilho. Daqui pra frente a tendência é vermos o poder definhar em suas mãos, assim como aconteceu com o governo anterior. Isso é o que dá lotear a prefeitura.
Comentários (2):
Michael disse:
Companheiro Luiz,
Seguindo seu raciocínio a respeito da eleição da presidência ser conduzida e articulada pelo deputado “forasteiro”, usando suas palavras, “com o controle que tem do PMDB estadual”, concluo que nesta linha teremos um Presidente do PMDB, certo?
Afinal, “enquadrar” vereadores na linha de fidelidade partidária seria bastante razoável com esta finalidade, pois a bancada do partido tem 3 vereadores…
Resta saber é se os outros 2 vereadores que você cita como “base parlamentar do deputado forasteiro” também seguem esta linha de raciocínio, rs
Abraços e mais uma vez parabéns pelo blog.
2.
15/08/2010 às 13:59Luiz do PT disse: Caro companheiro Michael, o teu raciocínio tem uma boa lógica interna. O problema é que em nossas análises políticas as vezes a gente projeta nos fatos aquilo que a gente quer que aconteça.Isso é muito natural. Até na fisica quântica se reconhece que o cientista observador interfere no resultado da experiência. Voltemos à câmara de vereadores de Búzios.
Os dois vereadores do PMDB estão unidos em torno de uma candidatura “alienígena” a deputado estadual. Não existe união em torno de um projeto para a cidade, que poderia desembocar na eleição para a presidência da câmara. Se existisse projeto, o objetivo de conseguir a Presidência da câmara não seria só pela presidência mas para pô-lo em prática. Como não existe um projeto de cidade, teremos uma disputa pura e simples pelo poder que representa a Presidência. Nesse caso, os três vereadores do PMDB poderiam aceitar eleger um presidente de fora do partido pois a articulação para elegê-lo os colocaria com uma fatia do poder legislativo. A nova mesa diretora logicamente seria composta pelos vitoriosos. Não seria interessante para eles?
Obrigado pelos elogios…. Um abraço, Luiz.
Ver:
"Prefeito com minoria na câmara II"Ver:
"Prefeito com minoria na câmara III"
212 (141)
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Domingo, 24.10.10
Post 140 do bligData da publicação: 12/08/2010 20:29O prefeito Mirinho Braga exonerou Inácio taxista porque ele estava apoiando a candidato a deputado estadual do PMDB, Paulo Melo. Filiado ao partido do prefeito – PDT-, Inácio foi punido por ter cometido infidelidade partidária. Se para o prefeito o principio de fidelidade partidária é um principio fundamental da democracia – concepção que também defendo- ele terá que punir também o vereador Joãozinho Carrilho que está apoiando o mesmo candidato. Não só o vereador, mas todos os membros do partido que estejam na mesma situação. Se não o fizer, sua atitude contra o taxista Inácio será considerada como covardia pura e simples. Ter mandato não justifica tratamento diferenciado. Afinal, principio não se negocia.
Comentários:
210 (140)
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Domingo, 24.10.10
Post 138 do bligData da publicação: 11/08/2010 18:31Saí da Marina, passei nos Correios da Rasa e fui até a Policlínica Municipal (em outro post conto o ocorrido). Nessa rodada pude observar como o mercado eleitoral aquece a economia buziana: várias salas alugadas como comitês eleitorais, muitas casas exibindo galhardetes dos candidatos e muitos buzianos remunerados para segurar placas nas calçadas e praças ou distribuir santinhos pelas ruas. Uma fortuna em dinheiro é injetada na economia buziana nesse período. A origem dela, na maioria das vezes, não é nobre. Muitos desempregados e sub-empregados, gerados em grande quantidade pelo modelo de desenvolvimento econômico excludente posto em prática para dupla Mirinho-Toninho nesses 14 anos de emancipação, conseguem um pouco de alivio nas eleições. Parece até que é de propósito: não gerar emprego e renda para manter o povo dependente dos favores dos politicos da cidade.
No próximo post vou apresentar os valores desses produtos eleitorais para que possamos comparar com as prestações de contas dos candidatos.
208 (138)
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Quinta-feira, 21.10.10
Noticia do TRE-RJ,18/10/2010
"A constatação de uma falha humana levou o TRE-RJ a anunciar, na sessão desta segunda-feira (18), uma alteração na listagem dos eleitos para as 70 vagas de deputado estadual no Rio de Janeiro. Átila Nunes (PSL) passou a integrar a relação de eleitos, o que provocou a saída de Rogério Cabral (PSB). A alteração ocorreu após a retotalização dos 10.284 votos de Claudiocis Francisco da Silva, o Claudiocis das Ambulâncias (PSL), cujo registro de candidatura foi deferido com recurso.
Nesta situação, os votos do candidato deveriam ser provisoriamente contabilizados até a decisão definitiva do Tribunal Superior Eleitoral. Por equívoco, entretanto, a situação do registro de Claudiocis fora lançada no sistema como “indeferido com recurso”, quando os votos são provisoriamente anulados e totalizados à parte, até que o TSE julgue o recurso. O PSL identificou o problema e requereu que os votos do candidato fossem retotalizados, o que modificou o quociente partidário do PSL, além do quociente eleitoral.
Com o aumento do quociente partidário, o PSL ganhou, então, o direito a mais uma vaga a deputado estadual, preenchida por Átila Nunes, que obteve 21.366 votos. Até então, quem ocuparia a cadeira seria Rogério Cabral (PSB), que obteve 43.215 votos e havia entrado pela média alcançada pela coligação PSB/PMN. Caso o registro de candidatura de Claudiocis das Ambulâncias seja rejeitado definitivamente pelo TSE, os 10.284 votos do candidato serão anulados, o que obrigará o TRE-RJ a uma nova retotalização.
O quociente partidário é calculado pela divisão dos votos válidos pelo quociente eleitoral, que é o resultado da divisão do número de votos válidos pelas 70 vagas disputadas para deputado estadual. O quociente partidário determina quantas vagas cada partido ou coligação tem direito. Neste cálculo, são desprezados os restos da divisão, o que sempre provoca a sobra de vagas. Há, então, uma regra própria, o da média, para preencher essas sobras. Os votos válidos de cada partido são divididos pelo número de vagas que ele obteve mais um. Quem obtiver o melhor resultado na divisão preenche a sobra de vagas. Apenas os partidos que alcançaram o quociente eleitoral podem disputar as sobras."
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Quinta-feira, 21.10.10
Noticia do TRE-RJ,14/10/2010
"Por unanimidade, o TRE-RJ recebeu, nesta quinta-feira (14), denúncia contra o deputado estadual reeleito Marcos Abrahão. Oferecida pelo Ministério Público Eleitoral, a denúncia tem por base a representação criminal encaminhada pelo juiz da 172ª ZE de Armação dos Búzios, Rafael Rezende das Chagas, e visa a apurar os crimes de desobediência eleitoral, desacato a funcionário público e crime contra a honra, por injúria e difamação.
No dia 23 de março, o oficial de justiça designado pela Corregedoria Regional Eleitoral do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Santa Brígida, foi ofendido por Abrahão no interior da Assembleia Legislativa. Santa Brígida cumpria um mandado de notificação expedido pelo juiz eleitoral Rafael das Chagas, para que o deputado retirasse, em 48 horas, adesivos fixados em veículos que trafegavam em Búzios, com os dizeres: “Deputado estadual Marcos Abrahão esse nome dá trabalho”.
Após afirmar que o juiz eleitoral de Búzios seria “safado e bandido”, o deputado passou a vociferar palavras de baixo calão enquanto rasgava a ordem judicial para retirar a propaganda eleitoral extemporânea. “Não vou obedecer”, disse Abrahão, antes de retornar ao plenário da Assembleia, numa cena presenciada pelos deputados Marcelino d´Almeida, Renato de Jesus, Noel de Carvalho e Marco Figueiredo."
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Domingo, 17.10.10
Eduardo Cunha, apoiado pelo vereador Felipe Lopes, como não poderia deixar de ser conseguiu 258 votos (46,6 % dos seus 553 votos) em Manguinhos. O candidato também foi bem votado em Cem Braças (71 votos) e São José (54).
Solange Almeida, apoiada pelo vereador Genilson, teve quase 50% (251) dos seus votos no Centro. Proporcionalmente, foi bem votada em Cem Braças (62 votos). Teve votação ruim na Rasa ( 76 votos) e em São José (15 votos).
Hugo Leal ficou em oitavo lugar com 518 votos. Foi apoiado em Búzios pela ex-candidata a prefeita, Maria Alice, e o ex-secretário, Luiz Romano. Foi mais bem votado, como não poderia deixar de ser, no Centro, com 202 votos. Surpreendentemente, teve boa votação Rasa (135 votos) e Manguinhos (129).
O vereador Leandro apoiou Arolde Oliveira (DEM), que obteve 445 votos em Búzios. Desses, 264 (59,3 %) foram conseguidos na Rasa. O candidato chegou a ganhar de pesos pesados como Garotinho, Paulo César e Felipe Bornier, em três das quatorze urnas do colégio eleitoral do bairro. Sua pior votação foi em Cem Braças, com apenas 15 votos.
Marcelo Nascimento (PRB) é mais um candidato que recebeu apoio dos evangélicos. O pastor João da Igreja Batista fez campanha para ele. Jonatas da Farmácia também. Obteve 371 votos.
Walney Rocha (PTB) contou com ajuda de Dom, Bibinho e Gilberto, presidente da Associação de Moradores da Rasa. Teve 310 votos em Búzios. Cento e onze (35 % dos seus votos) na Rasa. Obteve 49 votos em São José e 30 em Cem Braças.
Andéa Zito (PSDB) teve apenas 274 votos em Búzios. Pode-se considerar o vice-prefeito, Alexandre Martins, e pretendente a prefeito em 2012, como mais um derrotado nestas eleições. Ele foi o principal apoiador da filha do presidente do seu partido, Zito, atual prefeito de Duque de Caxias. Aliás, no primeiro turno não se viu em Búzios um cartaz ou adesivo de José Serra.
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Domingo, 17.10.10
O candidato Paulo César (PR) foi o deputado federal mais bem votado em Búzios, com 1599 votos, seguido de perto por Felipe Bornier (PHS), com 1562, e Garotinho (PR), 1492. Só os três conseguiram ultrapassar a marca de 1000 votos em Búzios. O primeiro -um nome já muito conhecido na cidade- foi apoiado pelo vereador Valmir Nobre. O segundo, teve apoio do vereador Evandro e, segundo o jornal O Perú Molhado, do grupo político do prefeito Mirinho, que teria largado o Sveiter (PDT) na pista. O terceiro- também um nome muito conhecido na cidade- contou com a ajuda da vereadora Joice.
Os três disputaram a primeira colocação em quase a totalidade das urnas de Búzios. Paulo César ganhou em 15 das 19 seções de Manguinhos. Garotinho ganhou nas outras quatro. Felipe Bornier conseguiu empatar com Garotinho em uma - a 132ª. No Centro, quem ganha é Felipe. Vence em 10 das 16 seções do bairro. Garotinho, vence em 4. Paulo César, só em duas: a 95ª e a 121ª. Na Rasa, Garotinho vence em seis seções e Bornier, em cinco. Paulo César, só ganha em uma - a 87ª. Em Cem Braças, Garotinho e Bornier empatam, cada um vitorioso em 3 urnas. Paulo César, ganha em duas. Em São José ocorre novo empate, agora entre Paulo César e Felipe, com 3 seções cada.
O quarto colocado foi Alexandre Cardoso (PSB), apoiado pelo vereador Joãozinho Carrilho. O candidato obteve quase 40% (286 votos) dos seus votos na Rasa. Conseguiu resultados razoáveis no Centro (164) e em Cem Braças (62). Seus piores desempenhos foram em Manguinhos (179) e São José (43).
Largado por Mirinho na pista, o candidato Sveiter (PDT), segundo O Perú Molhado (OPM), contou com o apoio de Manoel Minelli e a família do Lírio, de Geribá. Realmente, sua melhor votação, em termos absolutos foi em Maguinhos, com 283 votos. Proporcionalmente, foi mais bem votado no Centro, com 274. Na Rasa, teve votação inexpresiva: 48 votos.
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