MELHOR PROFISSÃO NÃO É JOGADOR NEM CANTOR…É COMEDIANTE…NOSSOS POLÍTICOS SÃO COLABORADORES DIÁRIOS E SEM CUSTO…
Comentários (4):1. 30/05/2010 às 5:24j mathiel disse:PRESIDENTE DO PT – CF É COORDENADOR DE MEIO-AMBIENTE…ASSUNTO FOI ENCAMINHADO AO CONSELHO DE ÉTICA…
2. 31/05/2010 às 10:00
monicas werkhauser disse:
Luiz a materia com o Chita toca num ponto que discuti uma hora com os pescadores no bar do Tinho. É incoerente e imoral o Chita estar em tres lugares diferentes e não tomando posição de nada. Sei que o slário de quase 3.000,00
faz a diferença.
3. 06/06/2010 às 19:20
Jose Figueiredo Sena disse:
Luiz , é muito simples a resposta desta nateria.
” Faça o que eu mando, mais não faça o que eu faço ”
Até mais
Sena
4. 06/06/2010 às 19:21
Jose Figueiredo Sena disse:
” “
Post 087 do blig
Data da publicação: 21/06/2010 22:00
Recordar é viver IV
Ruy Borba
Depois das eleições de 2004, o atual Chefe do Gabinete de Planejamento, Orçamento e Gestão, Ruy Borba, sob o pseudônimo Tiago Ferreira, fez uma avaliação do resultado eleitoral. Para apontar as causas da derrota da candidata do governo, Maria Alice, Ruy Borba/Tiago Ferreira se viu obrigado a também fazer uma análise do governo Mirinho. Eis o que ele escreveu à época:
Mirinho “perdeu porque não cumpriu com aqueles que seriam os doze motivos para nele votar. Perdeu porque se distanciou daquela parcela do povo que lhe dera sustentação. Perdeu com os seus mais novos amigos”. Justamente a falta de investimentos sociais transformaram-se em “calcanhar de Aquiles” do governo Mirinho. “Saúde, saneamento básico, descaso com as populações periféricas e baixa qualidade do ensino, tudo exibindo ‘precarização’ (não prevaricação, que também pode ter ocorrido) nos serviços, acabou por emergir na memória coletiva do eleitorado”. A falta de investimentos sociais “certamente se confunde com um clientelismo recorrente, praticado. Este, sim, que não é capaz de formar uma parceria de resultados”. “O grande André Malraux, o de ‘La Condition Humaine’, dizia que é estúpido o rei que somente constrói o reino. Importante é fazê-lo funcionar. Que o povo ganhe bem estar”.
“O sistema viário é o mesmo. No verão próximo, os congestionamentos devem permanecer com tendência de piora. O sistema de transporte coletivo é ineficiente, não atende a população. Não se preservou área alguma. A cidade foi loteada e dissecada, sem que se tivesse tido os cuidados de uma anatomia. A estrutura organizacional mais parece um labirinto. É o Quasimodo de Notre Dame, sem a ternura do Corcunda. Parece-se com um ‘acomodograma’ de acólitos”.
As promessas de campanha distribuídas com “muita pompa e circunstâncias, ganham o destino da lixeira, antes mesmo da posse, para que não se constituam em provas de ‘estelionato eleitoral’. Falta carisma. Falta empatia. Falta seriedade. Falta compromisso. E daí surge o ‘Tempo como o Senhor da Razão’, que se revela nas urnas”.
Membros do grupo político do prefeito Mirinho “teriam acionado o Judiciário, porque se padece de uma susceptibilidade exacerbada abaixo dos trópicos. Todos, sem exceção, se transformam pelo exercício do poder, abaixo dos trópicos, em ‘sensitivos-mimosos-nãometoques’ “ (Tiago Ferreira, Coluna Observatório,Jornal Primeira Hora, 24/11/04).
Sr. Ruy Borba, quem mudou, o senhor ou o prefeito? Me parece que o prefeito não mudou. Ele continua sem realizar suas promessas de campanha. Um novo “estelionato eleitoral”? O prefeito se distanciou da sua base de sustentação para se aproximar de seus “novos amigos”? A cidade mais uma vez foi “loteada e dissecada”? Está claro que continuam faltando investimentos sociais. Quase todo orçamento é usado para a folha e o custeio da máquina administrativa. Todos os serviços públicos (saúde, saneamento e educação) permanecem “precários”. O “descaso” com as populações periféricas é o mesmo. O “clientelismo” é recorrente. O sistema de transporte coletivo ainda é “ineficiente” e a estrutura administrativa ainda é um “acomodograma”.
Senhor Ruy Borba, o que o senhor faz num governo com as mesmas características que tanto criticou em 2004 ? Acredito que o senhor não tenha se tornado também um “sensitivo-mimoso-nãometoques”, apesar de ter dito, no texto citado, que, como ocorreu com os membros do grupo político do prefeito Mirinho, “todos, sem exceção, se transformam pelo exercício do poder, abaixo dos trópicos, em ’sensitivos-mimosos-nãometoques’ “.
Comentários (1):
1. 22/06/2010 às 1:07
jose figueiredo sena
Comotátú Luiz