Quinta-feira, 13.11.14
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Búzios, 19 anos, logotipo oficial, Prefeitura de Búzios |
Anos 1960: promessa de construção de um porto para navios de grande calado em Búzios.
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Jornal do Brasil, 1/12/1964
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Domingo, 02.11.14
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Canteiro de obras da Praça do INEFI |
Desde que fiz uma postagem sobre a obra em 11 de agosto deste ano a obra não "andou". Canteiro de obra abandonado. Nenhum trabalhador presente. O que houve? O Pezão meteu o pé no dinheiro do governo do Estado para outra obra
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Quinta-feira, 24.04.14
No Boletim Oficial (BO) nº 583, de 23 de maio de 2013, foram publicados os Avisos de Licitação para a Tomada de Preços (TP) nº 001/2013, para contratação de empresa para a "conclusão da urbanização da Estrada da Usina, Centro, de acordo com o convênio com a Caixa Econômica Federal", conforme processo nº 6308/2013, e a TP nº 002/2013, para contratação de empresa para a "conclusão do Mercado Municipal, de acordo com o convênio com a Caixa Econômica Federal", conforme processo nº 6299/2013.
Reparem que as duas licitações estavam marcadas para o mesmo dia, 14 de junho de 2013. A primeira, às 10:00 horas. A segunda, às 14:00.
Vejam abaixo as publicações:
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BO 583, 23/05/2013 |
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BO 583, 23/05/2013 |
Observem que o governo realiza duas licitações para a conclusão de duas obras que nunca acabam no dia 14 de junho de 2013 e no mesmo dia (serão clarividentes, nossos governantes?), 14 de junho de 2013, emite dois empenhos para pagamento à empresa vencedora das duas licitações, a Monobloco Construções. Foram pagos? Vejam o que consta no Portal da Transparência do governo Municipal:
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Portal da Transparência da Prefeitura de Búzios |
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Sexta-feira, 17.01.14
Segundo Nani, a Prefeitura embargou a obra porque a pérgola não pode ser coberta. Ele pretendia cobri-la com policarbonato. Como se trata do polêmico Nani, fica a dúvida: a obra foi embargada por conter ilegalidades ou é perseguição mesmo? Com a palavra o pessoal da construção civil de Búzios. Peço aos engenheiros e arquitetos leitores do blog que também comentem o fato, esclarecendo, com base na Lei do Uso do Solo, as razões da proibição.
Meu comentário:
Conversei com um arquiteto da Prefeitura sobre o caso e ele me informou que o Brava Club usara toda sua taxa de ocupação no empreendimento. Portanto, Nani não poderia cobrir de modo permanente as pérgolas que construiu. Isso porque a área coberta por elas são consideradas como áreas construídas. É o que diz nosso Código de Obra. Logo, como a legislação foi cumprida, não haveria nenhuma perseguição a nenhum cidadão. Isso fica por conta do delírio persecutório do Nani.
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Domingo, 24.10.10
Post 089 do bligData da publicação: 23/06/2010 4:02
Esse governo adora placas de obras. Mesmo que caiam, o governo não as retira. Depois da obra terminada, a placa da reforma da Praça da Creche da Rasa continua lá. Passa a idéia que a cidade é um canteiro de obras. Acreditam eles que isso rende votos. Subestimam a capacidade de discernimento do povo. Um belo dia eles quebram a cara. São os politicos do atraso que atrasadamente governam a nossa cidade. Até quando?
Observação: mesmo com a placa caída não dá para enxergar o valor da obra. A transparência prometida está no chão.
178 (089)
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Domingo, 24.10.10
Post 071 do blig
data da publicação: 03/06/2010 17:44
O governo Mirinho promete uma série de obras na cidade, a maioria delas com verbas de terceiros. São R$ 15 milhões de verbas estaduais do Programa de Apoio ao Desenvolvimento dos Municípios (PADEM) e R$ 3 milhões de verbas federais de um convênio com a CEF. Os R$ 15 milhões do estado serão gastos na sua totalidade do Pórtico para dentro, em obras discutíveis tanto pela sua oportunidade quanto pela sua localização. A nova sede da secretaria de Saúde, ao lado do prédio da prefeitura, na Estrada da Usina, vai ocupar uma área que poderia muito bem ser utilizada para estacionamento público, evitando-se o tráfego de veículos nas ruas do Centro, principalmente na alta estação. Arquivo, almoxarifado, refeitório e Centro de Processamento de Dados da prefeitura, apesar de necessários, não são prioridades diante de tantas outras demandas da população, principalmente daquela situada Além-Pórtico. Toda essa verba poderia ter outro destino se a população buziana fosse consultada. Mas participação popular não passou de um sonho de uma noite de … eleição.
Dos R$ 3 milhões da Caixa, o povo abandonado do Além-Pórtico vai ver, se isso acontecer mesmo, míseros investimentos em um Centro de Referência e Assistência Social (CRAS), no bairro de São José, e ,talvez ,em alguns pontinhos dos 22 pontos de ônibus que serão construídos em toda cidade. Como sempre teremos uma política pobre para o povo pobre.
No blog do gabinete do prefeito ele chega a dizer que a pista de corrida no entorno da Lagoa do Centro será mais uma “opção de lazer para as famílias buzianas “. Que famílias, prefeito? Certamente, o senhor não verá famílias da Rasa, Cem Braças, Tucuns e José Gonçalves por ali.
Esses fatos só confirmam o que venho afirmando: nossos governos (os dois que tivemos) só governam para a elite buziana (grandes proprietários de terras, grandes hoteleiros, grandes comerciantes, grandes empresários da construção civil). A diferença é que cada um dos governantes que tivemos representa uma fração desta mesma elite.
Meu comentário atual:
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Sexta-feira, 08.10.10
A empresa "Fama Construções, Serviços e Locações" foi agraciada com dois termos aditivos (BO 454):
Aditivo 1 - no valor de RS 110.975,69 para o serviço de "obras de reformas e ampliação da sede da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, Trabalho e Renda". Para quem não sabe ou já esqueceu, o contrato nº 27/2010, de 19 de abril de 2010 (BO 436), entre a prefeitura e a "Fama" para a realização desse serviço, era de R$ 481.436,08. O valor da obra mais o aditivo, que é valor final da construção da sede da Secretaria de Desenvolvimento Social, chega aos astronômicos
R$ 592.411,77.
Aditivo 2 - no valor de R$ 66.999,95 para o serviço de "obras da sede da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Pesca". O valor previsto inicialmente para a construção da sede da Secretaria de Meio Ambiente era de R$ 275.246,92 (BO 436). Valor final= R$ 275.246,92 + R$ 66.999,95=
R$ 342.246,87.258
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