Candidatos a Deputado Federal da Região dos Lagos eleitos:
Nenhum
Candidatos a Deputado Federal da Região dos Lagos não eleitos:1) Marquinhos Mendes (PMDB) - 45.581 votos
2) Dr. Paulo César (PR) - 29.557
3) Lourival Gomes (PSDC) - 16.807
4) Dr. Marcelo Amaral (PT) - Araruama - 14.966
5) Walmir Porto (PR) - 10.810
6) Bruno Pinheiro (PRB) - 6310
7) João Carrilho (PRB) - 5.669
8) Delma Jardim (PEN) - 2.327
Candidatos a Deputado Estadual da Região dos Lagos eleitos:1) Márcia Jeovani (PR) - 34.870 votos2) Jânio Mendes (PDT) - 28.012Candidatos a Deputado Estadual da Região dos Lagos não eleitos:1) Aquiles Barreto (SD) - 12.369 votos
2) Silas Bento (PSDB) - 12.250
3) Elizangela Lobo (PR) - 11.017
4) Alfredo Gonçalves (PV) - 9.541
5) Dr. Taylor (PRB) - 7.802
6) Fernando do Comilão (PSDB) - 4.956
7) Bernardo Ariston (PR) - 4.812
8) Alexandre Martins (PRB) - 4.013
9) Paulo Henrique Corrêa (PR) - 3.498
Fonte: portal UOL
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Foto extraída do site UOL |
O IBOPE errou feio em sondagens feitas no Rio de Janeiro para Governador. Errou tanto na última pesquisa do dia 4/10 (Pezão 37x 27 Garotinho) quanto na pesquisa de boca de urna (Pezão 34x28 Garotinho). Em ambas, garantia que Pezão iria para o 2º turno com Garotinho e deu Pezão contra Crivela (Pezão 40,59x20,25 Crivela). Se considerarmos que o resultado do TRE considera apenas os votos válidos, o erro do instituto foi ainda maior nos percentuais atribuídos a cada candidato.
Merece elogios o desempenho do candidato a governador Tarcísio Motta do PSOL. Com 8,92% dos votos- bem próximo do lindinho do PT- se cacifa para as próximas eleições.
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Mesa do seminário, site "viomundo.com.br" |
Um novo caminho para fraudar as eleições informatizadas brasileiras foi apresentado ontem (10/12) para as mais de 100 pessoas que lotaram durante três horas e meia o auditório da Sociedade de Engenheiros e Arquitetos do Rio de Janeiro (SEAERJ), na Rua do Russel n° 1, no decorrer do seminário “A urna eletrônica é confiável?”, promovido pelos institutos de estudos políticos das seções fluminense do Partido da República (PR), o Instituto Republicano; e do Partido Democrático Trabalhista (PDT), a Fundação Leonel Brizola-Alberto Pasqualini.
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Acompanhado por um especialista em transmissão de dados, Reinaldo Mendonça, e de um delegado de polícia, Alexandre Neto, um jovem hacker de 19 anos, identificado apenas como Rangel por questões de segurança, mostrou como — através de acesso ilegal e privilegiado à intranet da Justiça Eleitoral no Rio de Janeiro, sob a responsabilidade técnica da empresa Oi – interceptou os dados alimentadores do sistema de totalização e, após o retardo do envio desses dados aos computadores da Justiça Eleitoral, modificou resultados beneficiando candidatos em detrimento de outros – sem nada ser oficialmente detectado.
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“A gente entra na rede da Justiça Eleitoral quando os resultados estão sendo transmitidos para a totalização e depois que 50% dos dados já foram transmitidos, atuamos. Modificamos resultados mesmo quando a totalização está prestes a ser fechada”, explicou Rangel, ao detalhar em linhas gerais como atuava para fraudar resultados.
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O depoimento do hacker – disposto a colaborar com as autoridades – foi chocante até para os palestrantes convidados para o seminário, como a Dra. Maria Aparecida Cortiz, advogada que há dez anos representa o PDT no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para assuntos relacionados à urna eletrônica; o professor da Ciência da Computação da Universidade de Brasília, Pedro Antônio Dourado de Rezende, que estuda as fragilidades do voto eletrônico no Brasil, também há mais de dez anos; e o jornalista Osvaldo Maneschy, coordenador e organizador do livro Burla Eletrônica, escrito em 2002 ao término do primeiro seminário independente sobre o sistema eletrônico de votação em uso no país desde 1996. .
Rangel, que está vivendo sob proteção policial e já prestou depoimento na Polícia Federal, declarou aos presentes que não atuava sozinho: fazia parte de pequeno grupo que – através de acessos privilegiados à rede de dados da Oi – alterava votações antes que elas fossem oficialmente computadas pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE).
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A fraude, acrescentou, era feita em benefício de políticos com base eleitoral na Região dos Lagos – sendo um dos beneficiários diretos dela, ele o citou explicitamente, o atual presidente da Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), o deputado Paulo Melo (PMDB). A deputada Clarissa Garotinho, que também fazia parte da mesa, depois de dirigir algumas perguntas a Rangel - afirmou que se informará mais sobre o assunto e não pretende deixar a denúncia de Rangel cair no vazio.
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Fernando Peregrino, coordenador do seminário, por sua vez, cobrou providências:
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“Um crime grave foi cometido nas eleições municipais deste ano, Rangel o está denunciando com todas as letras – mas infelizmente até agora a Polícia Federal não tem dado a este caso a importância que ele merece porque ele atinge a essência da própria democracia no Brasil, o voto dos brasileiros” – argumentou Peregrino.
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Por ordem de apresentação, falaram no seminário o presidente da FLB-AP, que fez um histórico do voto no Brasil desde a República Velha até os dias de hoje, passando pela tentativa de fraudar a eleição de Brizola no Rio de Janeiro em 1982 e a informatização total do processo, a partir do recadastramento eleitoral de 1986.
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A Dra. Maria Aparecida Cortiz, por sua vez, relatou as dificuldades para fiscalizar o processo eleitoral por conta das barreiras criadas pela própria Justiça Eleitoral; citando, em seguida, casos concretos de fraudes ocorridas em diversas partes do país – todos abafados pela Justiça Eleitoral. Detalhou fatos ocorridos em Londrina (PR), em Guadalupe (PI), na Bahia e no Maranhão, entre outros.
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Já o professor Pedro Rezende, especialista em Ciência da Computação, professor de criptografia da Universidade de Brasília (UnB), mostrou o trabalho permanente do TSE em “blindar” as urnas em uso no país, que na opinião deles são 100% seguras. Para Rezende, porém, elas são “ultrapassadas e inseguras”. Ele as comparou com sistemas de outros países, mais confiáveis, especialmente as urnas eletrônicas de terceira geração usadas em algumas províncias argentinas, que além de imprimirem o voto, ainda registram digitalmente o mesmo voto em um chip embutido na cédula, criando uma dupla segurança.
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Encerrando a parte acadêmica do seminário, falou o professor Luiz Felipe, da Coppe da Universidade Federal do Rio de Janeiro, que em 1992, no segundo Governo Brizola, implantou a Internet no Rio de Janeiro junto com o próprio Fernando Peregrino, que, na época, presidia a Fundação de Amparo à Pesquisa do Rio de Janeiro (Faperj). Luis Felipe reforçou a idéia de que é necessário aperfeiçoar o sistema eleitoral brasileiro – hoje inseguro, na sua opinião.
O relato de Rangel – precedido pela exposição do especialista em redes de dados, Reinaldo, que mostrou como ocorre a fraude dentro da intranet, que a Justiça Eleitoral garante ser segura e inexpugnável – foi o ponto alto do seminário.
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Peregrino informou que o seminário será transformado em livro e tema de um documentário que com certeza dará origem a outros encontros sobre o mesmo assunto – ano que vem. Disse ainda estar disposto a levar a denuncia de Rangel as últimas conseqüências e já se considerava um militante pela transparência das eleições brasileiras: “Estamos aqui comprometidos com a trasnparência do sistema eletrônico de votação e com a democracia no Brasil”, concluiu. (OM)
Fonte: blog do Alan do Chaparral
Fonte: "viomundo.com.br"
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Foto do blog do professor Chicão |
- “A transferência dos policiais e militares de Bangu 1 se deu somente por causa da ida de várias esposas de militares a Brasília, onde foram recebidas por várias comissões de parlamentares, que constataram de pronto as ilegalidades e crimes de Cabral, e pressionaram imediatamente o Governo do Rio.
- Sérgio Cabral está mentindo ao alegar que pedirá agora a transferência dos policiais militares e bombeiros de Bangu 1 para unidades militares, alegando que a greve acabou, e não há mais riscos, a verdade, como dito acima, é que Cabral foi colocado contra a parede pelos parlamentares de Brasília.
- Sérgio Cabral será investigado por parlamentares de Brasília(Comissões) por várias irregularidades e crimes envolvendo a prisão de policiais e bombeiros no presídio de Bangu 1.
- São inúmeras as irregularidades, e crimes cometidos pelo Governador Sérgio Cabral, por exemplo, militares que não poderiam ter sido presos em Bangu 1, e várias prisões que foram feitas sem mandado (ordem judicial).
- Conforme falado pela esposa do Cabo Daciolo, ele foi um dos que foi preso arbitrariamente, ilegalmente, e criminosamente sem mandado de prisão.
Mas como dito acima, a chapa vai esquentar Sérgio Cabral, essas arbitrariedades terão que ser investigadas a fundo, e eu pessoalmente vou tentar também junto com todos a levar esse caso para os Organismos Internacionais competentes.
A justiça começa a ser restabelecida, PARABÉNS esposas dos militares que foram a Brasília defenderem os seus maridos.
Lugar de ditador é na cadeia".
Ricardo Gama