Deu no blog do Alexandre Martins:
Eu disse e irei repetir.
"Eu disse e irei repetir que grandes coisas estão por vir. Essas grandes coisas virão porquê (sic) Deus prometeu. É hora de não olharmos com os olhos humanos, mas os olhos espirituais. O que vemos não o que está para acontecer, o que está para acontecer por enquanto é invisível".
Vai entender isso. É hora de não olharmos os olhos espirituais!!! Quanta profundidade: "O que está para acontecer por enquanto é invisível". E poderia ser diferente? Coisa de doido!
Em cidade pequena não se consegue esconder nada. Lendo o blog do vice-prefeito ficamos sabendo que os outrora anti-Mirinho, Camila e Victor Viana, trabalharam na comunicação do candidato.
"Agradeço também a minha equipe de comunicação pelo trabalho e empenho nesse período de campanha.
Foto 1 : "Eu e redatoras Amanda e Camila Raupp"
Foto 2: "Eu e o jornalista Victor Viana"
Deu no blog do secretário de finanças Carlinhos Gonçalves:
O secretário tenta explicar a escolha do slogan "Reconstruindo Búzios".
"Quando alguém me pergunta sobre o tema escolhido para registrar a campanha do candidato à reeleição de prefeito em Búzios – RECONSTRUINDO BÚZIOS – do prefeito Mirinho Braga, tento explicar de forma simples..."
Tema escolhido para registrar campanha? ...reeleição do prefeito em Búzios do prefeito Mirinho Braga... Que horror de redação!
"...RECONSTRUINDO BÚZIOS, quando desperta curiosidade e críticas dos mais renomados publicitários, explica-se por si só, como o tema mais inteligente para uma campanha eleitoral que pensa propostas de restabelecer a ordem e imprimir uma política que beneficie a toda sociedade e não apenas a uma parcela de forasteiros que surgem em busca das fortunas que a natureza nos proporciona".
Campanha eleitoral que pensa! a natureza proporciona fortunas!
"...Dentre os secretários e colaboradores, o ex-prefeito teve como braço direito pessoas envolvidas em clonagem de cheques da prefeitura; contratos assinados com ONGs de idoneidade improvável – que culminou em multas de mais de R$ 13 milhões a um único servidor, hoje candidato a prefeito; a saúde pública teve os cofres sorrateiramente invadidos e prejudicado todo o potencial de crescimento da cidade..."
O ex-prefeito teve como braço direito pessoas, contratos e saúde pública!!!
"Em sua primeira edição e com periodicidade anual, o IFGF traz dados de 2010 e informações comparativas com os anos de 2006 até 2009. O estudo é elaborado exclusivamente com dados oficiais, declarados pelos próprios municípios à Secretaria do Tesouro Nacional.
O indicador considera cinco quesitos: IFGF Receita Própria, referente à capacidade de arrecadação de cada município; IFGF Gasto com Pessoal, que representa quanto os municípios gastam com pagamento de pessoal, medindo o grau de rigidez do orçamento; IFGF Liquidez, responsável por verificar a relação entre o total de restos a pagar acumulados no ano e os ativos financeiros disponíveis para cobri-los no exercício seguinte; IFGF Investimentos, que acompanha o total de investimentos em relação à receita líquida, e, por último, o IFGF Custo da Dívida, que avalia o comprometimento do orçamento com o pagamento de juros e amortizações de empréstimos contraídos em exercícios anteriores.
Os quatro primeiros têm peso de 22,5% sobre o resultado final. O IFGF Custo da Dívida, por sua vez, tem peso de 10%, por conta do baixo grau de endividamento dos municípios brasileiros.
O índice varia entre 0 e 1, quanto maior, melhor é a gestão fiscal do município. Cada município é classificado com conceitos A (Gestão de Excelência, acima de 0,8001 pontos), B (Boa Gestão, entre 0,6001 e 0,8), C (Gestão em Dificuldade, entre 0,4001 e 0,6) ou D (Gestão Crítica, inferiores a 0,4 pontos).
Em sua estreia, o IFGF avaliou 5.266 cidades brasileiras, onde vive 96% da população. Dos 5.565 municípios do país, 297 não apresentaram seus dados fiscais ao Tesouro Nacional até o fechamento do trabalho, em setembro do ano passado". Oito são do Rio de Janeiro. Dois da Região dos Lagos: Arraial do Cabo e Cabo Frio.
Armação dos Búzios teve o pior desempenho. Obteve apenas 0,5732 pontos (conceito C), ficando em 64º lugar no ranking estadual e 2285º no nacional. São Pedro da Aldeia obteve o mesmo conceito (C) com 0,5816 pontos (61º no estado e 2162º no país).
Apenas Rio das Ostras obteve conceito A (0,8284 pontos). É a segunda colocada no Estado do Rio e a 46ª do país. Só perde para Itaguaí, a primeira colocada no estado (44ª nacional).
Araruama e Iguaba Grande obtiveram nota B. A primeira teve 0,699 pontos (20ª do estado e 711ª no país). A segunda, 0,6949 pontos (23ª e 757ª, respectivamente).
Armação dos Búzios obteve nota C (gestão em dificuldade) na avaliação geral, principalmente, pela nota D (0,3543, gestão crítica) obtida no quesito "investimentos", pior desempenho entre todos os municípios da Região. São Pedro da Aldeia teve nota C, Araruama, B, e Iguaba Grande e Rio das Ostras, A.
Em "gastos com pessoal", Armação dos Búzios (0,5482) só teve desempenho melhor do que São Pedro da Aldeia (0,4753) e Iguaba Grande (0,5245). Perdeu para Araruama (0,6034) e Rio das Ostras (1,0).
Proporcionalmente, a "receita própria" de Búzios (0,503) só é superior à de Rio das Ostras (0,2614) e de Iguaba (0,4929). O que caracteriza gestão em dificuldade.
O índice de "liquidez" de Búzios (0,7551) só supera o de São Pedro (0,7288).
Finalmente, em relação ao "custo da dívida", Búzios (0,8704) só perde para Rio das Ostras (0,9653), mostrando que é uma falácia as supostas dificuldades enfrentadas por este governo pelas dívidas deixadas pelo governo Toninho.